Liderar em tempos de incerteza exige mais do que visão. Exige sensibilidade.
A Randoncorp mostrou exatamente isso na entrevista concedida por Daniel Randon à Exame:
Diante de um cenário geopolítico em transformação, a empresa não apenas reagiu — ela já estava se movendo.
Com 30% da receita fora do Brasil, revisitou projetos, antecipou investimentos e reforçou sua presença internacional antes que os impactos diretos exigissem resposta.
“A lógica hoje é essa: tem que chegar no ponto B. A questão é que o caminho muda. A estratégia precisa mudar junto.”
— Daniel Randon, presidente da Randoncorp
Essa capacidade de ajuste fino é cada vez mais essencial.
Executar bem, hoje, depende de ler sinais antes que se tornem números.
É com essa lógica que venho desenvolvendo o STRIDE — um modelo de execução estratégica que respeita o plano, mas adapta a rota com base em sinais, evidências e ciclos curtos de aprendizado.
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